terça-feira, 18 de novembro de 2008

crítica

Sabe, em alguns pontos me considero satisfeito por possuir determinada opinião. Feliz por ter uma noção que me permita entender a causa e o efeito de tal fator e a razão para desgostar deste. Pessoas, comportamentos, atitudes, opiniões, pensamentos, tudo. Se você começar a entender a causa e o efeito destes, poderá então criticá-los livremente e sem medo de ser surpreendido por um "sabe-tudo". Não é uma discussão legal, óbviamente, até porque não existem fórmulas nem normas que regulamentem o modo de vida da sociedade em geral que pré-determine certos comportamentos.
Assim, me sinto livre pra criticar quem eu quiser, sem medo de ninguém ou que falem de mim.
Esse fim-de-semana dei uam "saidinha", como nunca mais havia feito, e dei de encontro com alguns tipos conhecidos aqui na cidade. "Tipinhos" comuns em cidades de grande-porte, mas que ainda não chega a ser uma metrópole, se equiparada a muitas outras. É verdade que eu possuo uma certa dificuldade pra compreender a linha de pensamento desses tipos específicos, até em um aspecto social, quanto ao seu modo de vida, seu modo de pensar, de agir, de se vestir etc.
A meu ver, são pessoas que ainda não atingiram a magnitude do ser, estando ainda entranhadas pela máscara social estipulada pelos meios de comunicação massificada do século XXI. Alíás, algo muito comum em todo o globo terrestre, conquanto muitos ainda vivem atrasados.
O homem é muito mais que aparências, pensamentos, vestimentas e sentimentos desprezíveis, tais como inveja, mesquinharia, orgulho e arrogãncia.
É de conhecimento notório que todos vivem atualmente segundo o modelo imposto pelos meios de comunicação massificada, como sempre foi e que, estas mesmas pessoas, atualmente, que se dizem globalizadas e alheias a tudo isso, são, na verdade, "tipinhos" impostos e gerados segundo alguns modelos do mundo globalizado.
Esse negócio de comportamento social é muito relativo. Não acho que haja um certo ou errado. Só acho que alguns devam se colocar em seu devido lugar, e se colocar em um papel útil perante a sociedade, parando com banalizações de valores morais e éticos e novas configurações mundiais inúteis.

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